O ano de 2020 é eleitoral, este fato quase foi esquecido pela população por conta da proliferação da pandemia Covid-19 que ainda infelizmente perpetua-se.
O palanque político, antes logisticamente planejado para ações presenciais nos bairros, localidades e povoados, toma uma nova forma, um novo conceito, que vem se configurando como imersão nos diversos ambientes virtuais, podendo citar as plataformas: instagram, facebook, twitter, grupos e listas de transmissão por aplicativos como WhatsApp e Telegram, estes dois últimos ganham um espaço cada vez mais significativo nos espaços eleitorais direcionados e personalizados.
O fenômeno político midiático, operacionalizado junto as redes sociais, possuem características próprias, gerência especifica alicerçadas por três pilares básicos: designer, conteúdo e posicionamento (prospectando em vários cenários).
A diferença entre a construção de imagem pública forte e vitoriosa e a destruição política sem retorno é uma só: CONTEÚDO inteligente, ideias, debates e projeção.
Fábio Tajra
Jornalista-consultor político.